"EDUCAR PARA TRANSFORMR"!
Tem a LUME COMÉRCIO DE LIVROS, como objetivo maior, levar cultura a qualquer cidadão.
A LUME COMÉRCIO DE LIVROS desenvolve projetos educacionais que vem se destacando na região sul do país, mas que pode beneficiar qualquer região do Brasil.
Um dos projetos que vem de encontro com a necessidade da sociedade é o "EDUCAR PARA TRANSFORMAR".
Considerando que o meio é um estimulo para o desenvolvimento humano, a LUME COMÉRCIO DE LIVROS dá subsídios para que as entidades sem fins lucrativos, como: creches, casas lares, abrigos de crianças e adolescentes, escolas e bibliotecas públicas, recebam GRATUITAMENTE livros e materiais pedagógicos.
APRESENTAÇÃO
Mais que um Projeto, Educar para Transformar, é uma proposta de mudança de comportamento e pensamento. Que leva as pessoas a refletirem e a descobrirem como podem transformar o mundo que as cerca.
O ser humano está em constante aperfeiçoamento e como ser social para poder se inter-relacionar com esse mundo transitório, em todos os aspectos de caráter sócio-político-economico-cultural, busca melhorar sua qualidade de vida, fator essencial a sua humanização.
De acordo com essa dinâmica evolutiva, consideramos que a Educação é o elemento fundamental no processo de desenvolvimento do homem.
Partindo desse pressuposto, optamos por direcionar o Projeto Educar para Transformar, promovendo e buscando a Educação de crianças e adolescentes que vivem em entidades filantrópicas e/ou a população infanto-juvenil, que utiliza-se da educação pública, por meio de leituras e materiais pedagógicos que conduzam o aprendizado de forma alegre e saudável, ampliando o vasto poder de aquisição de conhecimento que as crianças estão pré-dispostas e que muitas vezes e desperdiçado por vários motivos pessoais e/ou sociais.
Considerando que o meio é um estímulo para o desenvolvimento humano, procura-se dentro do Projeto dar subsídios para que as entidades também possam adquirir outros materiais, permanentes ou não, para suprir suas necessidades básicas, para que as crianças e adolescente possam se desenvolver em sua amplitude.
JUSTIFICATIVA
“É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, e efetivação dos direitos referentes á vida, á saúde, á alimentação, á educação, ao esporte, ao lazer, á profissionalização, á cultura, á dignidade, ao respeito, á liberdade e á convivência social e comunitária.” (Art. 4º do ECA).
Os incisos 3 a 5 do art. 87 do Estatuto da Criança e do Adolescente asseguram a implantação de política de proteção especial ás crianças e adolescentes considerados em situação de risco pessoal e social. A implementação das políticas sociais para o atendimento dessas crianças e adolescente é de responsabilidade, primeiro, dos órgãos governamentais que detém o poder de distribuição de verbas públicas e, supletivamente, da família e da sociedade, na elaboração de ações e programas destinados ao atendimento dessas crianças e adolescentes excluídos, ou não beneficiados pelas políticas sociais básicas (art. 87, 1, do Estatuto da Criança e do Adolescente).
As crianças e adolescentes quando chegam aos abrigos, casas lares ou mesmo ao estabelecimento de ensino, normalmente já trazem uma história de vida marcada pela negligência, abandono, violência sexual, física e psicológica. Nos abrigos ficam aos cuidados de pessoas em regime de trabalho plantonistas e a vínculos afetivos profissionais. Apesar do esforço de algumas instituições em se adequarem ao art. 92 do Estatuto da Criança e do Adolescente, ainda estão muito aquém de proporcionar um atendimento que atenda as reais necessidades dos seus abrigados e/ou educandos, especialmente em razão da dependência do alcance dos recursos financeiros do Poder Público encarregado de mantê-las.
As dificuldades financeiras pelas quais passam as entidades de atendimento e essas crianças e adolescentes, são do conhecimento da comunidade em geral. Apesar dos esforços que ao longo do tempo têm sido feitos no sentido de criarem locais adequados ás necessidades dessas crianças e adolescentes, muito pouco tem se conseguido.
Assim com a implementação do Projeto “Educar para Transformar”, estaremos incentivado a participação da comunidade na vida e manutenção dos abrigos e estabelecimento de ensino, bem como, criando meios de desenvolver a cultura através da leitura nestes locais.
No dizer de Paulo Lúcio Nogueira, em sua obra do menor (SIC) é essencialmente social, cabendo á própria comunidade atendê-lo, resolvendo seus problemas através de maior conscientização e participação comunitária.
O PROJETO.
O Projeto “Educar para Transformar”, visa levar um comprometimento social em relação as crianças e adolescentes carentes que vivem em várias instituições sem fins lucrativos, de sua localidade.
Por isso a iniciativa de colaborar na solução de problemas que envolvem um país tão grande e tão desigual, que é o Brasil e começando pelo lugar onde vivemos.
AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
Existem entidades e estabelecimento de ensino que recebem crianças e adolescentes carentes que estão desprovidas de qualquer auxilio. As crianças e adolescentes que se abrigam em casas lares, vêem encaminhadas pela Vara da Infância e da Juventude, por viverem em situação de risco pessoal e/ou social, com problemas familiares. Para elas, essas instituições são os únicos lugares que terão oportunidade de se relacionar com outros, de forma saudável e harmoniosa, recebendo assistência médica, dentária, apoio pedagógico e psicológico com a finalidade de reintegrá-las a sociedade o que não difere de muitas escolas públicas que absorve um grande número de crianças desprovidas em seus lares de qualquer cuidado ou formação acadêmica.
A ORIGEM DO PROJETO
E pensando na reintegração social destas crianças e adolescentes e que nos indagamos: O que fazer? Como fazer? De onde partir? Quem procurar? Como auxiliar na formação dessas crianças e adolescentes? Como torná-las capaz de discernir o certo do errado? Como direcioná-las para o caminho da cidadania? Como tirá-las das ruas, mas dando reais oportunidades de crescimento pessoal e humano?
Dessas indagações nasceu a proposta de promover apoio cultural e pedagógico as entidades que não tenham fins lucrativos e estabelecimentos educacionais públicos, na aquisição de materiais pedagógicos.
Muitas entidades, se não a maioria, vivem de favores e auxilio de pessoas que não conseguem “ficar de braços cruzados, vendo a banda passar” – “Graças a Deus!” Diga-se de passagem, existem essas pessoas. Porém, é preciso mais comprometimento e analisando essa situação de desolação, da falta de apoio, de carência total dessas entidades que nos unimos a elas, para fomentar o seu crescimento, no que diz respeito ao conhecimento, a cultura e a formação de crianças e adolescentes que nestes locais vivem ou estudam!
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